Determinação de parâmetros físico-químicos em amostras do fermentado de jabuticaba (Myrciaria Jaboticaba Vell Berg) do município de Varre-Sai - RJ

Autores

  • Phelipe Bezerra Nascimento Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ
  • Pablo Da Silva Siqueira Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense campus Itaperuna-RJ
  • Matheus Valério De Freitas Souza Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense campus Itaperuna-RJ
  • Alex Sandro Rodrigues Moraes Pereira Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ
  • Wellington Gabriel De Alvarenga Freitas Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ
  • Juliana Batista Simões Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Palavras-chave:

Vinho, Fermentado, Analise, Físico-Química.

Resumo

O vinho é obtido através da fermentação alcoólica do mosto da uva sã, fresca e madura, e que tem como resultado uma bebida com teor alcoólico de 8,6% a 14% de quantidade. O fermentado é classificado como seco, semi-seco ou meio-seco e suave, pela razão de açúcar residual no mesmo. A bibliografia considera como vinho apenas os fermentados preparados a partir da uva. A bebida produzida a partir da fermentação da jabuticaba recebe popularmente o nome de vinho de jabuticaba (M. jaboticaba), porém, de acordo com a legislação e a comunidade científica, o termo mais adequado seria fermentado de jabuticaba. O objetivo desta pesquisa foi determinar os parâmetros físico-químicos do fermentado de jabuticaba de duas adegas do município de Varre-Sai-RJ. A metodologia consta de análises físico-químicas: densidade relativa; teor alcoólico; acidez total; total volátil e fixa e pH. Foram apresentados os resultados em comparação com a legislação brasileira e com Ramirez (2009) e assim foi observado que o pH do fermentado da jabuticaba é maior que do vinho, a densidade relativa foi similar e o teor alcóolico variou de 11,7% a 20,5% dependendo do tipo de fermentado (doce, suave ou seco). Os resultados obtidos no presente trabalho poderão contribuir para uma caracterização geral do fermentado de jabuticaba, constituindo o primeiro controle da qualidade físico-químico realizado em amostras do fermentado das adegas investigadas.

Biografia do Autor

Phelipe Bezerra Nascimento, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Discente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Pablo Da Silva Siqueira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense campus Itaperuna-RJ

Discente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Matheus Valério De Freitas Souza, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense campus Itaperuna-RJ

Discente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Alex Sandro Rodrigues Moraes Pereira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Discente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Wellington Gabriel De Alvarenga Freitas, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Discente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Juliana Batista Simões, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Docente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Itaperuna-RJ

Downloads

Publicado

2022-06-23

Como Citar

BEZERRA NASCIMENTO, P.; SILVA SIQUEIRA, P. D.; FREITAS SOUZA, M. V. D.; RODRIGUES MORAES PEREIRA, A. S.; ALVARENGA FREITAS, W. G. D.; BATISTA SIMÕES, J. Determinação de parâmetros físico-químicos em amostras do fermentado de jabuticaba (Myrciaria Jaboticaba Vell Berg) do município de Varre-Sai - RJ. Congresso de Interdisciplinaridade do Noroeste Fluminense, [S. l.], v. 3, 2022. Disponível em: https://anais.eventos.iff.edu.br/index.php/coninfitaperuna/article/view/1295. Acesso em: 21 dez. 2024.