Educar e brincar
uma forma criativa de fazer saúde na escola
Palavras-chave:
Adolescência, Lúdico, Educação em saúdeResumo
O lúdico empregado no cuidar tende a suavizar vivências traumáticas na adolescência, e quando aplicado a educação em saúde pode tornar uma experiência de troca de conhecimento divertida e efetiva. A presente pesquisa apresenta como objetivo compreender a percepção do adolescente sobre o uso do lúdico na educação em saúde. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa fenomenológica com alunos do ensino médio do Instituto Federal Fluminense campus Bom Jesus. Inicialmente será confeccionado e viralizado por aplicativo de mensagens entre os discentes um questionário eletrônico com a proposição: qual a sua dúvida em relação a um tema em saúde? Uma vez coletado, a partir do tema mais frequente serão realizados encontros virtuais lúdico-pedagógicas em saúde. Ao término do encontro será disparada a seguinte pergunta: como você percebe educação em saúde pelo lúdico? O aluno voluntariamente responderá através do ícone de mensagem individual da sala virtual. Acredita-se que mesmo frente ao isolamento imposto pela pandemia, as sessões remotas lúdico educacionais em saúde possam aproximar seus atores (profissionais de saúde e adolescentes) despertando o interesse juvenil quanto o aprendizado em saúde e difundir um saber indispensável quanto ao processo de adolescer saudável e coletivo. Imagina-se que o lúdico aplicado a educação em saúde possa estreitar os laços entre adolescentes e profissionais de saúde sendo um facilitador no processo de educar em saúde de forma criativa e inovadora.